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Estratégias para manejo de gado de corte


A criação de gado de corte brasileiro está entre as mais eficientes do mundo, visto que o país é o primeiro no ranking de exportação. O pecuarista que deseja manter seu negócio firme e estável em um mercado que está cada vez mais exigente precisa às estratégias utilizadas a fim de assegurar um bom manejo com gado de corte.

De forma geral, essas estratégias são: estratificação por peso dos animais na desmama, uso de abates de fêmeas e utilização combinada de mais de um grupo genético no sistema. No texto de hoje, vamos falar um pouco mais sobre o assunto.


Estratificação dos animais por peso na desmama

Essa estratégia consiste em promover uma estratificação dos animais, na desmama, com base em seus pesos corrigidos para uma idade padrão e ajustados para idade da mãe. Além de possibilitar menor risco para o capital a ser investido em alimentação, permite melhorar o lucro do empreendimento.


Dessa forma, propõe-se que se estabeleça um critério de manejo alimentar que seja adotado em função de uma estratificação feita com base no peso quando da desmama. Segundo essa estratificação, os animais podem ser agrupados em quatro ou cinco estratos que serão manejados de forma diferenciada.


Utilização de fêmeas para produção de carne

As fêmeas apresentam duas características que as colocam como importantes componentes complementares de sistemas que buscam o abate de animais jovens, bem terminados e com carne de qualidade, o ano inteiro, porque são menores do que os machos e se desenvolvem mais lentamente sendo, no entanto, mais precoces em acabamento de carcaça.


Sistemas de produção que possuem índices razoáveis de fertilidade produzem número de fêmeas que excedem suas necessidades de substituição. Assim, as novilhas descartadas da reprodução podem ser engordadas e vendidas como animais precoces com carcaça de excelente qualidade.


Utilização de diferentes grupos genéticos

Maior flexibilidade e garantia de oferta contínua de carne de boa qualidade podem ser obtidas combinando-se as alternativas discutidas nos dois itens anteriores com grupos genéticos tardios e precoces. As diferenças entre esses dois tipos de animais podem resultar em variações de idade de abate que oscilam entre 30 e 90 dias.


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